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Linkin Park é uma banda de rock dos Estados Unidos formada em 1996 em Agoura Hills, Califórnia.[8] Desde a sua formação, a banda já vendeu pelo menos 70 milhões de álbuns[9] e ganhou dois Grammy Awards.
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HISTORIA DA BANDA LINKIN PARK

Linkin Park é uma banda de rock dos Estados Unidos formada em 1996 em Agoura Hills, Califórnia.[8] Desde a sua formação, a banda já vendeu pelo menos 70 milhões de álbuns[9] e ganhou dois Grammy Awards.[10][11] Eles tiveram o sucesso alcançado em 2000, com o seu álbum de estreia, Hybrid Theory, que foi certificado pela RIAA como disco de diamante em 2005.[12] O álbum seguinte, Meteora, continuou o sucesso da banda, com o topo no gráfico de álbuns Billboard 200 em 2003, e foi seguido por um extenso trabalho de caridades e de turnês em todo o mundo.[13] Em 2003, Linkin Park foi nomeada pela MTV2 a sexta maior banda da era de videoclipes e a terceira melhor do novo milênio atrás de Oasis e Coldplay.[14] O terceiro álbum de estúdio, Minutes to Midnight, atingiu o topo das paradas da Billboard e teve a terceira melhor estreia na semana de qualquer outro álbum e foi o disco mais vendido no mundo em 2007.[15][16] O quarto disco da banda, A Thousand Suns, foi lançado oficialmente em 14 de setembro de 2010 e se tornou líder de vendas em mais de quinze países.[17][18] Os dois álbuns mais recente da banda, o Living Things e The Hunting Party, foram lançados em 2012 e 2014, respectivamente, e combinam todos os elementos e gêneros presentes nos trabalhos anteriores do grupo.[19] Eles também são conhecidos por suas várias colaborações, mais notavelmente com o rapper Jay-Z no seu álbum Collision Course, e muitos outros artistas em Reanimation.[20] Índice [esconder] 1 História 1.1 Começo (1996—1999) 1.2 Hybrid Theory (2000—2002) 1.3 Meteora (2002—2004) 1.4 Outros projetos (2004—2006) 1.5 Minutes to Midnight (2006—2008) 1.6 A Thousand Suns (2008—2011) 1.7 Living Things (2011—2013) 1.8 Recharged e The Hunting Party (2013—2015) 1.9 One More Light e morte de Chester Bennington‎ (2015—presente) 2 Estilo musical 3 Integrantes 4 Discografia 5 Prêmios e indicações 6 Notas 7 Referências 8 Ver também 9 Ligações externas História Começo (1996—1999) Originalmente composto por três amigos de escola, Linkin Park teve sua formação inicial com Mike Shinoda, Brad Delson e Rob Bourdon.[21] Após se formarem, os rapazes da Califórnia começaram a levar sua música mais a sério, chamando Joe Hahn, Dave "Phoenix" Farrell e Mark Wakefield para compor a banda, na época chamada Xero. Apesar dos poucos recursos disponíveis, eles começaram a gravar algumas canções no quarto de Shinoda que fora transformado em um pequeno estúdio em 1996.[21][22] Tensões e frustrações dentro da banda cresceram depois que eles falharam em fechar um acordo com uma gravadora.[21] A falta do sucesso e de direção do grupo fez com que Wakefield, que na época era o vocalista, deixasse a banda para perseguir outros projetos.[21][22] Farrell também deixou a banda para sair em turnê com o Tasty Snax e outros grupos.[23][24] Rob Bourdon na bateria. Depois de muito tempo procurando um substituto para o lugar de Wakefield, o Xero recrutou o vocalista nativo do Arizona, Chester Bennington. Jeff Blue, vice-presidente da Zomba Music, o indicou para o grupo em março de 1999.[25] Bennington, ex-membro do Grey Daze, se destacou por seu vocal ser potente. A banda então decidiu mudar o nome de Xero para Hybrid Theory.[23] O entrosamento entre Shinoda e Bennington ajudou a reviver a banda e então eles começaram a escrever músicas novas.[21] O renascimento do grupo fez com que eles trocassem o nome no processo; de Hybrid Theory, o nome mudou para Linkin Park, em uma espécie de homenagem ao Lincoln Park, em Santa Mônica (Califórnia), local onde os integrantes da banda costumavam se encontrar, porém a ideia inicial de usar o nome igual ao do próprio parque fracassou por questões de direitos autorais.[21] Contudo, apesar dessas mudanças, a banda ainda lutava para assinar um acordo com uma gravadora. Depois de serem rejeitados por vários Selos, Linkin Park voltou-se para Jeff Blue, um renomado produtor musical, por ajuda.[26] Após a fracassada busca pela Warner Bros. Records diante de três tentativas, Jeff, agora vice-presidente da Warner, ajudou a banda a finalmente assinar um acordo com a gravadora em 1999. O grupo então lançou seu primeiro álbum de estúdio, Hybrid Theory, no ano seguinte.[25] Hybrid Theory (2000—2002) Ver artigo principal: Hybrid Theory Em 1999, a banda começou a trabalhar em tempo integral no primeiro projeto. Naquele mesmo ano, eles lançaram uma fita demo expondo seu trabalho pela primeira vez.[21] O grupo levou então esta fita para várias gravadoras e chegaram a fazer quarenta e duas apresentações diferentes para empresários e produtores musicais de Los Angeles.[27][28] Contudo, eles acabaram sendo rejeitados por várias gravadoras.[29] A banda assinou então com a Warner Bros. Records ainda em 1999, devido a recomendação do produtor musical Jeff Blue.[27][30] Após várias dificuldades de achar um produtor disposto a ajudar uma banda ainda nova com seu álbum de estreia, o empresário Don Gilmore concordou em entrar no projeto,[27] junto com o produtor Andy Wallace que trabalhou na mixagem. A gravação, que de início foi simplesmente uma re-gravação da fita demo, começou no NRG Recordings em North Hollywood, Califórnia, no início do ano 2000 e durou quatro semanas.[27] O rap de Shinoda sofreu grandes modificações da versão original apresentada na demo, enquanto os refrões não sofreram muitas alterações.[31] A saída de Dave Farrell, que estava comprometido com outra banda, a Christian ska, forçou o Linkin Park a contratar os baixistas Scott Koziol e Ian Hornbeck para substituí-lo; o guitarrista Brad Delson também acabou por tocar o baixo em algumas faixas do álbum. Os Dust Brothers, grupo formado pelos produtores Michael Simpson e John King,[32] também ajudaram fornecendo algumas batidas (beats) para a faixa “With You”.[29] Bennington e Shinoda escreveram as letras das canções de Hybrid Theory baseado em outras demos feitas com o ex-integrante Mark Wakefield.[29] Shinoda caracterizou as letras como interpretações de sentimentos, emoções de experiências universais, como “emoções de que você pode falar e pode pensar a respeito.”[33][34] Bennington descreveu o processo de composição do álbum para a revista Rolling Stone em 2002: “ É facil cair naquela cilada — 'pobre de mim, pobre de mim', é dai que canções como "Crawling" vem: Eu não posso me aguentar. Canções como essa falam sobre assumir a responsabilidade pela sua situação. Em "Crawling", eu não falo 'você' em nenhum momento. É sobre eu ser o motivo de estar como estou. Tem alguma coisa que me agarra e me puxa para baixo. ” —Chester Bennington,Rolling Stone Magazine, 2002[29] Linkin Park lançou oficialmente Hybrid Theory em 24 de outubro de 2000 e alcançou a posição número #2 na Billboard 200[35] e foi certificado como Disco de Ouro pela RIAA cinco semanas após seu lançamento.[36][37] Hybrid Theory acabou sendo um enorme sucesso comercial; o CD vendeu 4.8 milhões de cópias em seu primeiro ano de vendas, se tornando o disco mais vendido de 2001, com singles de enorme sucesso como "In The End", "Crawling" e "One Step Closer", o que os ajudou a ser uma das bandas mais tocadas nas rádios pelos Estados Unidos naquele ano.[23] Além disso, outros singles do álbum apareceram na trilha sonora de filmes como Dracula 2000, Little Nicky e Valentine.[23] Hybrid Theory levou o Grammy Awards por Melhor Performance de Rock (por "Crawling") e recebeu outras duas nomeações ao Grammy: Melhor Artista Revelação e Melhor álbum de Rock.[38] A MTV acabou dando a banda os prêmios de Melhor Video de Rock e de Melhor Direção por "In the End".[21] Dos prêmios vencidos no Grammy de Melhor Performance de Rock, Hybrid Theory levou a banda ao sucesso no mainstream. Linkin Park no Summer Sonic 2006. Durante esse tempo, Linkin Park recebeu vários convites para participar de grandes turnês e concertos como a Ozzfest, a Family Values Tour e o KROQ Almost Acoustic Christmas.[23][39] A banda também fez suas próprias turnês, como a Projekt Revolution, que contou com o apoio de outros artistas consagrados como Cypress Hill, Adema e Snoop Dogg.[25] Depois de um ano, Linkin Park já havia feito ao menos 320 shows.[21] A experiência e as performances da banda precoce foi documentado no primeiro DVD do grupo, Frat Party at the Pankake Festival, que estreou em novembro de 2001 e recebeu a certificação de Ouro pela ABPD em 2005.[40] Agora com o retorno do baixista Phoenix, a banda começou a trabalhar no álbum remix, intitulado Reanimation, que contaria com trabalhos feitos durante a época de Hybrid Theory e com algumas faixas não lançadas.[23] Reanimation foi lançado em 30 de junho de 2002, com a participação especial de Black Thought, Jonathan Davis, Aaron Lewis e vários outros artistas.[41] Reanimation chegou ao segundo lugar na Billboard 200, vendendo ao menos 270 mil cópias na primeira semana de vendas nos Estados Unidos.[42] Com o passar dos anos, o sucesso de Hybrid Theory não diminuiu e o CD acabou recebendo da Associação Norte-americana de Discos a rara certificação de Diamante em 2005 após ultrapassar a marca de 10 mihões de cópias vendidas em solo norte-americano.[43] O álbum acabou por vender mais de 24 milhões de cópias pelo mundo em 2009, se tornando até a presente data o álbum mais bem sucedido do grupo e também o álbum de estreia mais bem sucedido do século XXI. No Brasil, Hybrid Theory foi certificado Platina pela ABPD.[40] Este disco alcançou a posição #11 na lista da Revista Billboard dos 200 Maiores Álbuns da Decada.[44] Meteora (2002—2004) Ver artigo principal: Meteora (álbum) Linkin Park no Sleep Train Anfiteatro em Marysville com o Projekt Revolution Tour. Seguindo o sucesso de Hybrid Theory e Reanimation, Linkin Park passou um longo tempo em turnê pelos Estados Unidos. A banda começou a trabalhar em novas canções nos intervalos e espaços de sua lotada agenda, gravando e trabalhando no ônibus da turnê.[45] A banda anunciou oficialmente o novo álbum em dezembro de 2002, falando que seu novo trabalho foi baseado na região rochosa de Meteora na Grécia, onde vários monastérios foram construídos no topo das rochas.[46] O álbum Meteora conta com o antigo nu metal e rapcore que a banda já havia apresentado em seu disco anterior mas com novos efeitos, incluindo uma introdução de Shakuhachi (uma flauta japonesa de bambu) e outros instrumentos.[21] O segundo álbum de estúdio do Linkin Park estreou em 25 de março de 2003 e rapidamente repercutiu no mundo inteiro,[21] chegando ao topo das paradas e vendas nos Estados Unidos e no Reino Unido, e em #2 na Austrália.[22] Meteora vendeu mais de 800 mil cópias na primeira semana de vendas e se tornou um dos álbuns que mais vendeu em sua semana de estreia na história das Paradas da Billboard até aquele momento.[47] Os singles deste álbum, incluindo "Somewhere I Belong", "Breaking the Habit", "Faint" e "Numb", permaneceram muito tempo nas rádios.[48] Em outubro de 2003, Meteora já tinha vendido mais de 3 milhões de cópias.[49] O sucesso do Linkin Park deu a eles a chance de fazer outra Projekt Revolution, com outras bandas e artistas, como Mudvayne, Blindside e Xzibit.[21] Além disso, Metallica convidou o Linkin Park para tocar em sua turnê no verão de 2003, que também contou com a participação das bandas Limp Bizkit, Mudvayne e Deftones.[50] A banda então lançou um DVD chamado Live in Texas, filmado num show que eles fizeram no estado americano do Texas durante essa turnê.[21] No começo de 2004, Linkin Park começou uma turnê mundial chamada Meteora World Tour, que passou pelo Brasil com uma enorme apresentação para 80 mil pagantes no Estádio do Morumbi, em São Paulo.[51] Meteora deu a banda vários prêmios e honras. A banda ganhou o prêmio da MTV de Melhor Video de Rock por "Somewhere I Belong" e ganhou um Viewer's Choice Award por "Breaking the Habit".[52][52] Apesar de Meteora não ter tido o sucesso comercial de Hybrid Theory, o CD acabou sendo o terceiro mais vendido nos Estados Unidos em 2003.[23] A banda permaneceu em turnê nos primeiros meses de 2004 fazendo apresentações lotadas pelo mundo, primeiro com a turnê Projekt Revolution e depois em várias apresentações pela Europa.[23] Em solo brasileiro, Meteora rendeu ao LP sua segunda certificação de Platina dada pela ABPD.[40] Outros projetos (2004—2006) Chester Bennington no MTV Asia Aid. Depois do sucesso de Meteora, a banda adiou novos projetos relacionados a um CD novo. Ao invés disso, Linkin Park continuou em turnê e em outros trabalhos. Bennington apareceu no "State of the Art" do DJ Lethal e em outros projetos com seu grupo Dead by Sunrise, enquanto Shinoda trabalhava com o Depeche Mode.[23] Em 2004, a banda então começou a trabalhar com o rapper Jay-Z em um álbum remix intitulado Collision Course. O álbum, que junta letras e faixas intermixadas dos dois artistas com várias canções de discos anteriores, estreou em novembro de 2004. Shinoda também formou uma nova banda chamada Fort Minor, como projeto paralelo. Com a ajuda de Jay-Z, Fort Minor lançou seu primeiro álbum, The Rising Tied, que foi muito bem recebido pela crítica.[53][54] Neste mesmo período, o relacionamento da banda com a Warner Bros. Records se deteriorou devido a sérias questões financeiras e de confiança.[55] Após vários meses de debates a banda finalmente assinou um acordo em dezembro de 2005.[56] Linkin Park também participou de vários eventos de caridade, em especial para levantar fundos para doar as vitimas do furacão Charley em 2004 e do furacão Katrina em 2005.[23] A banda doou US$75 mil dólares para a Special Operations Warrior Foundation em março de 2004.[57] Eles também ajudaram a levantar fundos para as vitimas do tsunami de 2004 que atingiu a Ásia, fazendo vários concertos chamados "Music for Relief".[58] O grupo também participou do Live 8, uma série de shows para caridade.[59] Junto com Jay-Z, a banda se apresentou no Live 8 na Filadélfia, Pensilvânia.[59] A banda mais tarde se juntaria novamente a Jay-Z no Grammy Award de 2006, onde eles tocaram a canção "Numb/Encore", na mesma cerimônia em que acabaram por levar o Grammy por Melhor Colaboração Rap/Canção.[60] Eles mais tarde fariam uma aparição no Festival Summer Sonic de 2006, no Japão, que contou também com a banda Metallica.[61] Minutes to Midnight (2006—2008) Ver artigo principal: Minutes to Midnight Linkin Park em Praga, em 2007. Linkin Park voltou ao estúdio de gravação em 2006 para gravar novas canções. Para gravar o álbum, a banda escolheu o produtor Rick Rubin. Apesar de dizer que o álbum deveria estrear em 2006, o grupo decidiu atrasar o lançamento para 2007.[62] A banda já havia gravado entre trinta e cinqüenta canções em agosto de 2006, quando Shinoda anunciou que o álbum já estava na metade.[63] Bennington então afirmou que o novo álbum sairia do antigo nu metal que a banda costumava fazer.[64] A Warner Bros. Records oficialmente anunciou que o novo disco, intitulado Minutes to Midnight, seria lançado em 15 de maio de 2007 nos Estados Unidos.[65] Depois de catorze meses trabalhando no novo álbum, a banda decidiu retirar cinco faixas do álbum deixando apenas 12 músicas no CD. O título do disco faz referência ao Relógio do Apocalipse, prenunciado o tema do novo trabalho do Linkin Park.[66] Minutes to Midnight vendeu mais de 600 mil cópias na primeira semana de vendas, uma das melhores estreias de anos recentes. O álbum também ficou no topo das paradas da Billboard.[16] O primeiro single do CD, "What I've Done" foi lançado em 2 de abril e estrou na MTV e na Fuse TV na mesma semana.[67] O single foi muito bem recebido pelo público, tomando o primeiro lugar nas paradas Modern Rock Tracks e Mainstream Rock Tracks da Billboard.[68] A canção também foi usada na trilha sonora do filme de 2007, Transformers. No fim do ano, a banda ganhou o prêmio "Artista Alternativo Favorito" da American Music Awards.[69] Outros singles do CD também fizeram sucesso, como as canções "Bleed It Out", "Shadow of the Day", "Given Up" e "Leave Out All the Rest", lançadas entre 2007 e 2008. A banda ainda fez uma colaboração com o rapper Busta Rhymes em seu single "We Made It", lançado em 29 de abril de 2008.[70] Linkin Park no Novarock Festival de 2007. O Linkin Park começou uma série de shows em várias turnês que, entre outras, inclui uma apresentação no Live Earth Japan em 7 de julho de 2007,[71] e no Download Festival em Donington Park, Inglaterra e na Edgefest do Downsview Park, Toronto, Canadá. A banda então completou sua quarta turnê Projekt Revolution antes da Arena tour pelo Reino Unido, visitando Nottingham, Sheffield e Manchester, antes de fechar com duas apresentações na Arena O2 em Londres. Bennington então anunciou a intenção do Linkin Park de lançar um novo álbum.[72] Contudo, ele também falou que primeiro a banda voltaria para uma turnê pelos Estados Unidos em busca de inspiração.[72] Numa entrevista a Rolling Stone, Bennington disse que a banda já havia começado a trabalhar em material novo para o álbum e Shinoda também falou que o novo projeto sairia ainda em 2009. Mike Shinoda então anunciou um CD/DVD intitulado Road to Revolution: Live at Milton Keynes, que é uma gravação de um show feito durante a Projekt Revolution no Milton Keynes Bowl em 29 de junho de 2008, sendo lançado oficialmente em 24 de novembro de 2008.[73] A Thousand Suns (2008—2011) Ver artigo principal: A Thousand Suns O baixista Dave "Phoenix" Farrell se apresentando no Sonisphere Festival de 2009 em Kirjurinluoto, Pori, Finlândia. Em outubro de 2008, Mike Shinoda revelou em seu blog que ele, Phoenix e Hahn estavam trabalhando em novas ideias para canções na casa de Hahn, e que eles levariam esse material para o estúdio brevemente. Em 2008, Bennington anunciou que o quarto álbum de estúdio do Linkin Park seria um álbum conceptual.[74] Em uma entrevista para a MTV em novembro de 2008, Bennington disse que "pareceu meio desencorajador pra mim, então achei que meu nível de confiança ia cair, mas quando a idéia foi apresentada por um amigo nosso, eu gostei. Era uma idéia inspiradora e era algo que podiamos relacionar a um monte de coisas que gostamos de escrever". Ele também anunciou que a banda pretendia começar a gravar em dezembro em uma sessão de seis semanas. O álbum deveria ter sido lançado em 2009 mas em março, Mike Shinoda escreveu em seu blog dizendo que "o álbum de Chester com o Dead By Sunrise seria lançado no outono e o novo álbum do LP seriam só lançados no ano seguinte."[75] Em dezembro de 2008, Digidesign deu a banda a oportunidade de testar o software Pro Tools 8 de antemão. Disso, saiu uma canção experimental chamada "Lockjaw" com a participação de Shinoda e Bourdon.[76] Em abril de 2009, Shinoda revelou em seu blog que o Linkin Park estaria trabalhando no score do filme Transformers: Revenge of the Fallen, junto com o famoso compositor Hans Zimmer.[77] Em 7 de maio, foi confirmado que a canção gravada para o filme, intitulada "New Divide", seria lançada como single em 18 de maio.[78][79] O vídeo clipe de "New Divide" foi lançado em 12 de junho de 2009 e foi dirigido por Hahn. Em 22 de junho de 2009, a banda tocou a canção na premiere do filme. Em maio de 2009, o Linkin Park falou que estava trabalhando em seu novo álbum de estúdio para 2010.[80] Shinoda também falou numa entrevista para a IGN que o novo trabalho seria comparavel a Minutes to Midnight como uma "linha de consistência" e que também seria mais experimental e "com sorte mais 'de ponta'".[81] Além disso, Bennington confirmou também que Rick Rubin seria o produtor do novo álbum.[82] Em julho de 2009, Linkin Park tocou no Sonisphere Festival na Europa. Eles também tocaram na Epicenter music festival em agosto de 2009. Em 19 de janeiro de 2010, Linkin Park lançou a canção "Not Alone" como parte de um álbum musical feito por vários artistas para acariar fundos depois do terremoto que abalou o Haiti. Em 10 de fevereiro, Linkin Park lançou um vídeo para a canção em seu website oficial. A banda produziu então um Video game intitulado 8-Bit Rebellion!, lançado em 26 de abril de 2010, para iPod touch, iPhone e iPad. Este game contém uma nova canção chamada "Blackbirds", que é destravada quando o jogador completa o jogo. Mike Shinoda também falou que o jogo será atualizado constantemente pelo seu site.[83] Joe Hahn e Mike Shinoda se apresentando com o Linkin Park em 2009. Em 6 de junho, foi anunciado que o novo álbum estava quase completado e também foram confirmadas as primeiras datas dos shows de divulgação em 2010. Esta turnê começou em Los Angeles, Califórnia em 7 de setembro.[84][85][86] Também se confirmou que a banda faria uma nova passagem pelo Brasil no festival SWU (Starts With You), em Itu, São Paulo em 11 de outubro de 2010.[87] Alguns dias depois, Shinoda anunciou que o álbum estava praticamente completo.[88] Em 8 de julho, Linkin Park anunciou oficialmente o nome do álbum, A Thousand Suns, que foi lançado em 14 de setembro. A banda também revelou que o primeiro single seria a canção "The Catalyst", que foi lançada em 2 de agosto de 2010.[89][90][91] Uma segunda canção, "Wretches and Kings", foi liberada em 2 de setembro para pessoas que fizeram a pré-venda do álbum pelo site oficial da banda.[92] Em 8 de setembro de 2010, a banda liberou duas novas canções na sua página no Myspace: "Waiting for the End" e "Blackout".[93] Linkin Park então liberou todas as canções do álbum no seu Myspace em 10 de setembro.[94] Em 31 de agosto de 2010, foi anunciado que eles tocariam a canção "The Catalyst" no MTV Video Music Awards de 2010 em 12 de setembro de 2010.[95] A apresentação do single oficial aconteceu no Observatório Griffith, em Los Angeles, para uma grande platéia.[96][97][98] A Thousand Suns acabou estreando em primeiro lugar na Billboard 200, após vender 241 mil cópias na primeira semana de vendas nos Estados Unidos.[99][100] O CD estreou em número #2 no Reino Unido vendendo 46.711 cópias, atrás do álbum Science and Faith da banda The Script. No Canadá, o álbum estreou em primeiro lugar, vendendo mais de 23 mil cópias na sua semana de estreia.[101] Ao todo, A Thousand Suns vendeu em uma semana mais de 523 mil cópias no mundo todo, terminando em primeiro lugar na chart World Album Top 40.[102] Em 2010 a banda chegou à posição #8 na Billboard Social 50, uma parada para bandas que dominam as maiores redes sociais no mundo.[103] Já na Year-End Charts, também da Billboard, a banda ficou na posição #92 dos "Top Artists",[104] enquanto A Thousand Suns chegou a posição #53 na Year-End Chart do Top 200[105] e na #7 na 2010 Year-End Rock Albums, e ainda o single "The Catalyst" chegou a posição #40 no Year-End Rock Songs chart.[106] Em 11 de janeiro de 2011, uma nova versão do Download to Donate for Haiti foi lançada, chamada Download to Donate for Haiti V2.0, que tinha mais canções para baixar. Para esta compilação atualizada, a banda lançou o remix de Keaton Hashimoto da canção "The Catalyst" do concurso "Linkin Park featuring YOU".[107] Logo depois, o grupo lançou o terceiro single oficial de A Thousand Suns, a canção "Burning in the Skies", em 21 de março de 2011. Neste mesmo mês eles encerraram sua turnê nos Estados Unidos. Shinoda também desenhou dois projetos de camisetas, cujos lucros das vendas irão para o Music For Relief para ajudar as vítimas do sismo e tsunami de Tōhoku que aconteceu no começo de 2011.[108][109] Music For Relief lançou o Download to Donate: Tsunami Relief Japan, outra compilação de canções, cujos lucros vão para a organização Save the Children.[110] Em 13 de abril de 2011 Mike Shinoda confirmou que o quarto single do álbum seria a canção "Iridescent". Uma versão um pouco mais curta foi então usada na trilha sonora do filme Transformers: Dark of the Moon.[111] O vídeo clipe foi dirigido por Joe Hahn.[112] A banda foi nomeada para seis Billboard Awards em 2011 por "Melhor Dueto/Grupo", "Melhor Álbum de Rock" por A Thousand Suns, "Melhor Artista de Rock", "Melhor Artista Alternativo", "Melhor Canção Alternativa" por "Waiting For The End" e "Melhor Álbum Alternativo" por A Thousand Suns, mas não ganharam nenhum prêmio.[113] Living Things (2011—2013) Ver artigo principal: Living Things Linkin Park se apresentando no final de 2010. Em junho de 2011, Chester Bennington revelou em uma entrevista para a revista Kerrang! que o Linkin Park tinha começado a trabalhar em material novo para o próximo álbum. Ele explicou, "Nós estamos trabalhando em um novo CD nos últimos dois meses. A música está ótima e nós estamos muito a frente do que esperávamos. Não há muito barulho acontecendo mas as canções são muito boas. A reação a ele provavelmente será muito polarizada. E isso me agrada. Como artista, eu quero uma reação." Bennington complementou falando que a banda buscava tocar em assuntos mais controversos no novo álbum, ao invés de focar em questões pessoais. "Nós aprendemos a escrever canções e letras mais sérias. Nós aprendemos a lidar com questões como política, fé e outras coisas. Essas coisas ficam enfadonhas muito rápido e nós não queremos isso. Então nós precisamos aprender a falar com as pessoas e não se impor sobre elas", disse ele.[114] Rick Rubin foi o produtor deste álbum. "Tipicamente nós temos uma reunião semanal para escutar as novas canções que estão ficando prontas e aí conversamos sobre isso. Como estamos ainda nos estágios iniciais do projeto, elas estão muito mais adiantadas em comparação com nossos dois últimos trabalhos. Em A Thousand Suns ainda havia um monte de ferro no fogo. Nós sabiamos, 'Ok, não podemos enrolar mais nisso. Vamos deixar isso e depois nós voltamos e voltaremos a trabalhar nisso.'", disse Rubin.[115] Em julho de 2011, Bennington falou para a Rolling Stone que a banda queria terminar este disco em apenas oito meses e que ele ficaria chocado se o novo álbum não saísse em 2012. Uma parte das canções novas foram gravadas durante a turnê. Bennington comentou a respeito do calendário de shows do Linkin Park, dizendo que "turnês de dois anos é muito cansativo e excruciante. Fazer shows por dois anos direto mesmo para a pessoa mais resistente da banda seria terrível!" [116] Em 28 de março de 2012, Shinoda confirmou que a banda estava gravando um vídeo clipe para o mais novo single do grupo, "Burn It Down", que foi lançado em 16 de abril.[117][118] Joe Hahn foi o diretor do clipe que foi lançado em 24 de maio.[119][120] Em 15 de abril de 2012, Shinoda anunciou em seu site oficial que o álbum se chamaria Living Things, com a pré-venda começando no dia seguinte.[121][122] Mike Shinoda também disse que o álbum fala sobre pessoas, interações pessoais e é muito mais pessoal que os álbuns interiores.[123] A banda também confirmou que sairá em turnê no fim de 2012 como parte da Honda Civic Tour, junto com a banda Incubus.[124] Em 20 de maio, a canção "Burn It Down" foi tocada ao vivo pela primeira vez no Billboard Music Awards de 2012. Em 24 de maio, o clipe dessa canção foi liberado e logo depois a faixa "Lies Greed Misery" fez sua estreia na BBC Radio 1. "Powerless", a décima-segunda e última faixa do disco, foi lançada na trilha sonora do filme Abraham Lincoln: Vampire Hunter.[125] Como parte da turnê de divulgação do álbum, o Linkin Park fez quatro shows no Brasil em outubro de 2012 (São Paulo, Porto Alegre e dois no Rio de Janeiro).[126] Recharged e The Hunting Party (2013—2015) Ver artigos principais: Recharged e The Hunting Party Chester e Mike se apresentando pelo Linkin Park, em 2014, na cidade de Montreal. Após o encerramento da turnê de divulgação do Living Things, o vocalista Chester Bennington começou a trabalhar com a banda Stone Temple Pilots durante a pausa.[127] Ao mesmo tempo, o Linkin Park trabalhou em um álbum de remixes, intitulado Recharged, lançado no fim de outubro de 2013. Uma canção inédita, intitulada "A Light That Never Comes", que contou com a participação do DJ Steve Aoki, foi lançada como single e se tornou um pequeno sucesso.[128] O disco acabou estreando na 10ª posição dos mais vendidos nos Estados Unidos e se tornou um sucesso comercial.[129] Em outubro de 2013, Shinoda confirmou que a banda pretendia lançar um novo álbum no começo de 2014.[130] Em 6 de março de 2014, a banda liberou a música "Guilty All the Same", o primeiro single confirmado do novo disco. Esta canção conta com a participação do rapper Rakim.[131] Em junho de 2014, Linkin Park lançou oficialmente o The Hunting Party, seu sexto álbum de estúdio.[132] Em 9 de novembro de 2014, a MTV Europa nomeou o Linkin Park como a banda com a "melhor performance de Rock" de 2014 no prêmio MTV Europe Music Awards.[133] Eles também ganharam os títulos de "Melhor Banda de Rock" e "Melhor Performance ao vivo" no Loudwire Music Awards de 2014.[134] Revolver nomeou o disco The Hunting Party como o quarto melhor álbum de 2014.[135] Em uma entrevista para a AltWire, em maio de 2015, Shinoda refletiu sobre o The Hunting Party e comentou sobre o futuro da banda, dizendo; "eu estou muito feliz com a resposta ao The Hunting Party e eu acho que nós já podemos explorar novas coisas".[136] Em maio de 2015, o Linkin Park voltou a colaborar com Steve Aoki na canção "Darker Than Blood".[137] Chester no Sonisphere Festival, na Finlândia. Ele foi vocalista da banda entre 1999 e 2017. One More Light e morte de Chester Bennington‎ (2015—presente) Ver artigo principal: One More Light Linkin Park começou a trabalhar no seu sétimo disco em novembro de 2015.[138] Chester Bennington comentou sobre a direção que o álbum estava tomando, dizendo: "Nós temos muito material ótimo que irá desafiar nossa base de fãs, assim como inspira-los."[139] Em fevereiro de 2017, a banda lançou uma série de vídeos promocionais nas suas redes sociais, que mostravam Shinoda e Bennington preparando o material do novo disco.[140] Mike Shinoda e Brad Delson ficaram a cargo da produção do trabalho e falaram que o processo não foi fácil.[141] O primeiro single do álbum foi a canção "Heavy", que conta com a participação da cantora Kiiara. A letra desta música foi escrita pela banda com a co-autoria de Julia Michaels e Justin Tranter.[142] O single foi liberado para download no dia 16 de fevereiro de 2017.[143][144] Em uma entrevista, a banda confirmou que o nome do novo álbum seria One More Light. O lançamento do disco foi em 19 de maio de 2017.[145] One More Light não foi muito bem recebido pela crítica e por muitos dos fãs, que reclamaram que o álbum era muito "comercial" e "pop". Ainda assim, foi um sucesso de vendas, alcançando o topo das paradas dos mais vendidos da Billboard 200 dos Estados Unidos.[146][147] Em 20 de julho de 2017, Chester Bennington foi encontrado morto em sua casa, em Palos Verdes Estates, Califórnia, nos Estados Unidos. Sua morte foi dada como suicídio por enforcamento.[148] Shinoda confirmou a morte de Bennington em sua página no Twitter, dizendo "Chocado e de coração partido, mas é verdade. Uma declaração oficial será emitida assim que tivermos uma".[nota 1][149] A banda havia lançado o videoclipe do single "Talking to Myself" horas antes naquele mesmo dia.[150] Um dia após a morte de Bennington, a banda cancelou a fase norte-americana de sua turnê.[151] Na manhã de 24 de julho, a banda emitiu uma declaração oficial em seu site, como homenagem a Bennington.[152] Em 28 de julho, Mike Shinoda anunciou que as doações feitas ao Musicforrelief.org beneficiariam a fundação One More Light Fund, em homenagem a Chester Bennington.[153] Estilo musical Os álbuns Hybrid Theory e Meteora podem ser classificados como metal alternativo,[154] nu metal[155][156][157][158] e rap rock,[159][160] com influências de hip-hop, rock alternativo[161] e eletrônica, utilizando programação e sintetizadores. William Ruhlmann do Allmusic disse que a banda dava um "recomeço a um estilo musical morto",[162] e a revista Rolling Stone descreveu a canção "Breaking the Habit" como "arriscada e bonita".[163] A banda se apresentando em Londres, em 2014. Em Minutes to Midnight a banda experimentou novos estilos em detrimento de sua antiga forma de música, com novas influências de gênero e estilos, um processo que o Los Angeles Times comparou ao trabalho do U2.[164] Este álbum possui apenas duas canções com influências óbvias de rap e as outras canções são consideradas de rock alternativo.[165][166] A interação dos vocais de Chester Bennington e Mike Shinoda são uma parte grande do estilo de música do Linkin Park, com Bennington sendo considerado o vocalista principal e Shinoda como "vocalista rapper". No terceiro álbum de estúdio da banda, Minutes to Midnight, Shinoda atua como vocalista principal nas canções "In Between", "Hands Held High", e no B-side "No Roads Left". Já em "The Catalyst", o primeiro single do quarto disco do grupo, A Thousand Suns, tanto Shinoda quanto Bennington cantam de forma igual numa espécie de efeito recíproco. Em boa parte das faixas deste álbum, a banda usou batidas de estilo eletrônico, junto com outras batidas, apostando numa sonoridade mais industrial,[167] diferente dos álbuns anteriores. O álbum é considerado como um divisor de águas para a carreira musical da banda por vários criticos. James Montgomery, da MTV, comparou o disco ao CD Kid A do Radiohead.[168] Shinoda disse que ele e os outros integrantes da banda foram bastante influênciados por Chuck D e o grupo Public Enemy, dizendo que "Public Enemy era bastante tridimensional com suas gravações porque apesar de aparecer politico, havia também vários outros conceitos lá. Isso me fez pensar sobre o que eu queria que fosse 'tridimensional' nas nossas gravações e eu queria fazer igual, mas sem imitar, é claro, e mostrar que também podemos ser criativos".[169] O álbum possui vários "elementos políticos", com discursos de ativistas americanos em algumas faixas.[170] Integrantes Ver artigo principal: Lista de membros de Linkin Park Mike Shinoda em 2008. Atuais[21] Rob Bourdon – bateria (1996–presente) Brad Delson – guitarra (1996–presente) Dave Farrell – baixo (1996–1999, 2001–presente) Joe Hahn – DJ, fonógrafo, sampler, programação (1996–presente) Mike Shinoda – vocal, rapper, guitarra rítmica, teclado, piano (1996–presente) Anteriores[21] Mark Wakefield – vocal (1996–1998) Chester Bennington – vocal (1999–2017) Músicos de sessão[21] Kyle Christener – baixo (1998–1999, gravou algumas trilhas de Hybrid Theory EP) Scott Koziol – baixo (1999–2001, em turnê gravou a canção "One Step Closer")

12/03/2015

HISTORIA DA BANDA SLIPKNOT

Slipknot é uma banda americana formada em Des Moines, Iowa, em 1995. Advinda do estilo musical nu metal, que explodiu no fim dos anos 1990 nos Estados Unidos, a banda é conhecida por seu grande número de integrantes, pelas máscaras usadas por cada um, e pelos shows enérgicos, o que garantiu uma grande base de jovens fãs até aos dias atuais. Seu estilo já foi rotulado como heavy metal, nu metal, metal alternativo, death metal, thrash metal, rap metal e avant-garde metal. Entre 1998 e 2010, a banda foi constituída por Sid Wilson, Chris Fehn, James Root, Craig Jones, Shawn Crahan, Mick Thomson, Corey Taylor, Paul Gray e Joey Jordison, responsáveis pela gravação de quatro álbuns de estúdio nesse período. Após a morte do baixista Paul Gray em 2010 e a saída do baterista Joey Jordison em 2013, Alessandro Venturella (baixo) e Jay Weinberg (bateria) foram escolhidos como substitutos. A banda lançou seu primeiro disco demo, Mate. Feed. Kill. Repeat., em 1996. O seu álbum homônimo de estreia foi lançado em 1999, tendo sido sucedido por Iowa em 2001 e Vol. 3: (The Subliminal Verses) em 2004. Os discos seguintes, All Hope Is Gone (2008) e .5: The Gray Chapter (2014), atingiram o topo de várias paradas musicais pelo mundo, inclusive a norte-americana Billboard 200. A banda lançou também quatro DVDs, incluindo Disasterpieces (2002), que foi certificado com quádrupla platina nos Estados Unidos, e (sic)nesses (2010), no qual os integrantes da banda fazem uma homenagem ao falecido baixista Paul Gray. O Slipknot permanece como um dos grupos de maior sucesso dentro do seu estilo, liderando festivais de música como Ozzfest, Download Festival, Mayhem Festival, Rock am Ring, Hellfest e Graspop Metal Meeting.[2][3][4][5][6] Até 2015, já haviam vendido cerca de 40 milhões de álbuns mundialmente. Em 2006, ganharam um Grammy na categoria Best Metal Performance pela canção "Before I Forget". História Primeiros anos (1995 - 1998) Em setembro de 1995 a banda "The Pale Ones" foi criada, com Shawn Crahan na bateria, Gray no baixo, Anders Colsefini nos vocais e Steele na guitarra. Joey Jordison ingressou na banda pouco depois, tendo o papel de baterista e, posteriormente, transferindo Crahan para a percussão. A banda continuou a desenvolver sua visão mais do que seria na banda, tomaram a decisão de acrescentar o segundo guitarrista, entrando em ação Josh Brainard e Colsefini mudando para a percussão junto com os vocais. A banda fez a sua primeira performance ao vivo sob o nome de fundido, em 4 de dezembro de 1995 em um clube chamado, Called Crowbar, em Des Moines. Logo depois, Jordison sugeriu a banda a mudar o nome para Slipknot, depois da sua canção que finalmente apareceu na faixa da demo, Mate. Feed. Kill. Repeat. A banda também começou a experimentar sua imagem, vestindo roupas grotescas, e eventualmente, a anti-imagem foi conceito desenvolvido entre os membros usando máscaras e macacão industrial. Até este ponto, a banda tinha permanecido essencialmente obscurecida devido à sua vontade de esperar até que a sua música fosse totalmente desenvolvida. Com muitos materiais já prontos, a banda começou a gravar em um estúdio local, SR Áudio com Sean McMahon. Em Fevereiro de 1996, o guitarrista Donnie Steele deixou a banda devido a sua crença cristã, embora os outros membros da banda estivessem dispostos a permitir que ele ficasse, Steele decidiu sair. Seu substituto, Craig Jones, chegou durante a mistura das fases deste novo projeto. Em 4 de abril, a banda Slipknot fez sua primeira apresentação, no "Des Moines Reggae Clube The Safari", onde fez a maior parte dos seus primeiros shows. A banda começou a perceber mais uma vez que havia a necessidade de uma mudança, uma vez que foram acrescentando amostras de suas gravações, mas que não poderia produzir esses sons ao vivo. Posteriormente, Craig Jones mudou-se para tocar sampler e Mick Thomson foi trazido para ocupar o espaço na guitarra. Após o conflito sobre a mixagem e masterização, a banda liberou seu primeiro álbum Mate. Feed. Kill. Repeat (MFKR), no Dia das Bruxas, em 31 de outubro de 1996.[7] Com a produção deste álbum, Sean McMahon começou a distribuir o registro e gestão das empresas, o que resultou em um airplay na rádio local e, por sua vez, ganhou um lugar no Dotfest. Slipknot havia retornado para o estúdio para desenvolver novos materiais, o que exigiu um vocalista com voz melódica e violenta. Como resultado, Corey Taylor foi contratado a partir de colegas da banda Stone Sour; sendo que Colsefini mudou-se para o vocal de apoio e percussão. Com o seu novo vocalista, a banda continuou a fazer shows no Safari, durante um dos quais momentos, Colsefini no show surpreendeu a banda e os fãs tanto no palco anunciando que ele estava saindo da banda. A diferença na percussão foi preenchido por Greg Welts, que era carinhosamente conhecido como Cuddles. No final de 1997, a banda começou a usar macacões como uniforme e atribuíram números individuais para cada membro, respectivamente. Álbum de estreia e o sucesso comercial (1998 - 2001) No início de 1998 a banda criou uma pequena demo, que incluía Spit It Out. O Slipknot Demo foi enviado para muitas gravadoras e, juntamente com uma crescente popularidade na Internet, o interesse cresceu a partir de gravadoras e eventualmente pelo produtor Ross Robinson. A banda, que tinha um forte interesse em trabalhar com Robinson, reuniu-se com ele e foi então decidido que iriam trabalhar em conjunto. Logo após, o DJ Sid Wilson foi levado à banda, e impressionou a todos pelo seu talento como DJ. Com a aquisição de Ross Robinson, a banda cresceu e começou a receber ofertas de gravadoras. Em 6 de julho de 1998, Welts foi convidado á deixar a banda, se tornando o primeiro e único membro da banda a ser despedido. Welts foi temporariamente substituído por Brandon Darner (que tocou apenas um show com a banda mas desenvolveu sua própria máscara), Chris Fehn entrou logo em seguida herdando a máscara de Darner, e em 8 de julho eles assinaram com a Roadrunner Records. No final de 1998, Slipknot voltou ao estúdio de gravação para trabalhar em seu álbum de estreia. No início de 1999, por motivos pessoais o guitarrista Brainard decidiu deixar a banda, sendo substituído por James Root. Com a gravação concluída, no início de 1999, com "Me Inside" e "Purity", a banda participou do Ozzfest, que começou em março. Em 29 de junho de 1999, a banda liberou seu álbum auto-intitulado, Slipknot. Em relação ao álbum, Rick Anderson do Allmusic escreveu "Você pensou que Limp Bizkit era pesado? Eles são Os Osmonds. Slipknot é outra coisa completamente diferente." A banda se apresentou no Livin La Vida Loco Tour na turnê de apoio ao álbum Slipknot. O álbum Slipknot inclui variações de canções lançadas anteriormente, incluindo "(sic)", uma versão da canção anterior, "Slipknot". Essas versões foram mais rápidas do que as suas gravações anteriores e esta mudança foi saudada pelos antigos fãs. No mesmo ano, O Slipknot liberou seu primeiro vídeo caseiro, Welcome to Our Neighborhood (que mais tarde foi lançado em DVD em 2003). No início de 2000, Slipknot foi certificado com Disco de platina. Em Julho de 2001, o álbum Slipknot entrou na lista dos "50 Álbuns mais pesados de todos os tempos". Iowa e Projetos paralelos (2001 - 2003) Após o sucesso de seu álbum de estreia, Slipknot decidiu entrar no estúdio novamente para gravar seu segundo álbum. Até então, a banda tinha criado uma grande base de fãs, e as expectativas para o acompanhamento do novo álbum foram ótimas. Iowa, o segundo álbum da banda com a Roadrunner Records, foi lançado em 28 de agosto de 2001. Jason Birchmeier do Allmusic comenta: "É realmente tudo que você poderia pedir em um álbum do Slipknot, e então alguns - talvez um pouco mais do que você gostaria, na verdade, se você não é parte do culto." David Fricke da revista Rolling Stone chamou o álbum de "o primeiro grande registro da era new metal." Iowa também teve um grande sucesso comercial, atingindo a terceira colocação na Billboard, e primeiro lugar nas paradas do Reino Unido na categoria álbuns gráficos. Em meados de 2001, a banda saiu mais uma vez em turnê, passando pelos festivais Ozzfest e o Kill The Industry, em apoio ao álbum Iowa. Em 2002, a banda apareceu em um concerto na cena do filme Rollerball. No mesmo ano, passaram pela Europa na turnê The European Iowa Tour. A BBC afirmou que Slipknot roubou o espetáculo e provou entretenimento após a banda ter realizado um show no Reading Festival, na Inglaterra. Depois de excursionar pela Europa, a banda fez apresentações no Japão na Japan Iowa Tour. No mesmo ano, Slipknot liberou seu segundo visual de produção com o lançamento do seu DVD Disasterpieces. Em 2002, saiu uma série de projetos musicais dos membros do Slipknot. O vocalista Corey Taylor e o guitarrista James Root retornaram para o Stone Sour, com o lançamento de seu álbum debut Stone Sour. O baterista Joey Jordison também tinha o seu próprio projeto, em que ele assumiu o papel de guitarrista no Murderdolls. Logo depois, Slipknot deu um tempo para trabalhar em um terceiro álbum no final de 2002, mas a banda estava com problemas. Neste momento, houve rumores que a banda poderia acabar, e assim, não teriam mais chances de haver um terceiro álbum. Em meados de 2003, Shawn Crahan tinha um novo projeto, para a surpresa de muitos, na qual ele trabalhou com o nomeado produtor Rick Rubin.

04/23/2018

LINKIN PARK FALA SOBRE A MORTE DO VOCALISTA
LINKIN PARK FALA SOBRE A MORTE DO VOCALISTA

Até então, o Linkin Park havia se preservado em silêncio. Agora, a banda revelou o sentimento de tristeza desde o momento em que seus músicos ficaram sabendo da morte de Chester Bennington. Leia, abaixo, o comunicado na íntegra: "Querido Chester, Nossos corações estão partidos. As ondas de sofrimento e negação ainda estão varrendo nossa família quando enfrentamos o que aconteceu. Você tocou muitas vidas, talvez mais que tenha percebido. Nos últimos dias, temos recebido uma quantidade muito grande de amor e apoio, tanto público quanto privado, de todo o mundo. Talinda (esposa de Chester) e familiares são gratos e querem que o mundo saiba que você foi o melhor marido, filho e pai, e que a família nunca mais será completa sem você. Falando sobre os anos que passamos juntos, sua empolgação era contagiante. Sua ausência deixa um vazio que nunca poderá ser preenchido - uma voz cheia de vida, divertida, ambiciosa, criativa, boa e generosa fará falta. Estamos tentando nunca esquecer que os demônios que levaram você embora são parte do negócio. No fim das contas, o jeito que você cantava sobre estes demônios é o que fazia as pessoas se apaixonarem por você logo de cara. Sua coragem de expor estes demônios nos unia e nos fazia sentir mais humanos. Seu coração era imenso e você deixava isto transparecer em sua cara. Nosso amor pela música é imortal. Embora a gente não saiba o que o futuro nos reserva, sabemos que nossa vida se tornou melhor por sua causa. Muito obrigado por tudo que você nos deu. Te amamos, e sentimos muito sua falta. Até que nos vejamos novamente, LP."

Linkin Park preparam evento especial em homenagem a Chester Bennington
Linkin Park preparam evento especial em homenagem a Chester Bennington

Linkin Park preparam evento especial em homenagem a Chester Bennington A banda está a organizar um evento, em Los Angeles, nos EUA, para honrar a memória do vocalista que faleceu há um mês. Ana Romano Afonso 23 DE AGOSTO DE 2017 Os Linkin Park publicaram, ontem, uma mensagem comovente dedicada aos fãs, onde agradecem todo o apoio que prestaram e que ajudou a banda a ultrapassar a morte do vocalista, Chester Bennington. Na parte final, anunciaram também que um evento especial em homenagem ao companheiro que se suicidou há um mês. Nas redes sociais, a banda constituída por Mike Shinoda, Joe Hahn, Rob Bourdon, Brad Delson e Dave Farrell, escreveu a seguinte carta: "Só queríamos agradecer a todos os nossos fãs de todo o mundo por nos darem tanto amor, que fortaleceu o nosso espírito durante este momento incrivelmente difícil. Nós os cinco estamos tão gratos por todo o vosso apoio enquanto recuperamos e construímos o futuro dos Linkin Park. Estamos a trabalhar num evento especial público em Los Angeles para honrar a memória do Chester e aguardem que partilharemos detalhes convosco brevemente. Com paz e amor" Os Linkin Park já tinham partilhado uma mensagem em homenagem ao vocalista, poucos dias depois da sua morte, onde também agradeceram o apoio dos fãs.

Site diz que Linkin Park já achou substituto para Chester; saiba quem é
Site diz que Linkin Park já achou substituto para Chester; saiba quem é

Portal de metal afirma que banda convidou Oliver Sykes, do 'Bring me The Horizon', para homenagear Chester Bennington após sua morte. ##Chester Bennington, vocalista do #linkin park faleceu na última quinta-feira, dia 20 de julho, e ainda tem causado comoção na internet e nos fóruns de fãs de todo o mundo. Na imprensa, um site norte-americano especializado em metal afirmou que já sabe qual será o futuro do Linkin Park para os próximos meses. A informação não é confirmada pela banda, mas já foi publicada pelo portal como certa. Site americano diz que Oliver Sykes do 'Bring Me The Horizon' irá substituir Chester Bennington no Linkin Park De acordo como o MetalCore News [VIDEO], o vocalista do Bring Me The Horizon, Oliver Sykes, foi convidado por Mike Shinoda para participar de uma turnê em homenagem a Chester Bennington por algum tempo.

Linkin park apresenta Logotipo novo em homenagem a Chester Bennington
Linkin park apresenta Logotipo novo em homenagem a Chester Bennington

Em suas redes sociais Mike Shinoda , apresenta novo logotipo em homenagem a Chester Bennington , o logotipo tem cinco lados ao invés de seis ! confira : Adam Ruehmer postou a mensagem via twitter: "Do Mike: diga aos fãs que nós amamos eles e apreciamos suas maravilhosas mensagens e atitudes". E Joe Hahn escreveu no instagram: "Sempre brilhando, sinto falta de meu amigo".

Família de Chester Bennington vai criar uma instituicão ante-suicídio
Família de Chester Bennington vai criar uma instituicão ante-suicídio

Atualmente a família de Chester Bennington está trabalhando na criação de uma instituição de caridade.a ideia do projeto é ajudar fãs na luta contra a depressão e evitar suicídios, especialmente aqueles que possam ser provocados após o falecimento do vocalista do Linkin Park. Fonte : http://www.linkinparkbrasil.com . O melhor portal de notícias do Linkin park no Brasil

Anna Shinoda, esposa de MIke, escreveu uma linda mensagem em homenagem a chester
Anna Shinoda, esposa de MIke, escreveu uma linda mensagem em homenagem a chester

Anna Shinoda, esposa de MIke, escreveu uma linda mensagem em seu blog pessoal sobre sua saúde mental, Anna diz que admirou Chester pela coragem de expor seus problemas de depressão em entrevistas e ao público, e comenta que todos nós podemos evitar que mais pessoas cometam suicídio, que é uma doença mental e precisa ser tratada, leia abaixo: Não falo publicamente sobre minha própria saúde mental. Eu acho que em entrevistas quando Learning Out to Drown saiu, talvez eu tenha tocado brevemente em estar em terapia, mas nunca entrei em detalhes. Eu sou muito aberta com os amigos sobre isso, mas sempre tive medo de ser julgado publicamente por minhas ideias. Eu aplaudi o Chester (especialmente nos últimos meses antes da morte) por estar tão aberto nas entrevistas. Eu estava orgulhoso dele por ser corajoso. Eu sabia que ao descrever a forma como seu cérebro funcionava, Chester ajudaria os outros a superar o estigma da saúde mental e do vício. Acho que agora é minha vez de me abrir: Como alguém que lida diariamente com depressão e ansiedade, eu sei o quão importante é reconhecer a maneira como meu cérebro funciona e as coisas que me ajudam. Pessoalmente, a terapia tem sido a melhor coisa para o meu cérebro – especificamente EMDR e terapia cognitiva. Eu tenho o mesmo psicólogo há 14 anos. Há momentos em que eu precisei dela cinco dias por semana, e as vezes que eu a vejo uma vez a cada poucos meses. Para algumas pessoas, a medicação será o que funciona melhor. Por um ano da minha vida, eu estava em medicação para ajudar a diminuir minha ansiedade até um ponto em que eu poderia realmente passar pelas sessões de terapia e permitir que meu cérebro comece a fazer conexões novas e saudáveis. Algumas pessoas podem precisar de medicação por um curto período de tempo, alguns podem precisar disso para toda a vida. Depende do cérebro individual e de como funciona. Para algumas pessoas, as terapias alternativas podem funcionar melhor. Para algumas pessoas, os livros são úteis. Para algumas pessoas, as configurações de grupo e o suporte são o que funciona melhor (recomendo Al-Anon ou AA / NA para pessoas que lidam com o vício – é grátis, oferece terapia em uma configuração de grupo e uma comunidade de suporte). Para a maioria das pessoas, será preciso tentar diferentes opções e talvez até mesmo misturar várias delas. Minha cura inicial levou vários ANOS – algumas coisas foram incrivelmente dolorosas, mas estou tão feliz que eu fiquei livre com isso. A Anna que eu sou diariamente agora me parece sincera. Eu não sinto falta dos mergulhos profundos depressivos, ou as explosões de raiva que poderiam assumir o dia inteiro. Não sinto falta de medo das emoções. Não sinto falta de controle fora de controle. Agora sei que a forma como meu cérebro permanece saudável envolve exercício, vitamina D, saídas criativas de escrita e desenho, conversando com amigos confiáveis, às vezes acupuntura, vendo meu terapeuta se eu começar a escorregar e verificar com ela mensalmente para que possamos reconhecer cedo Sinais quando eu possa precisar de um pouco mais de ajuda. Aqui está o que fica complicado: cuidar da saúde mental pode parecer embaraçoso (precisamos mudar isso – e isso é algo que todos podem contribuir), pode ser caro (outra coisa que precisamos mudar – isso pode levar as leis a serem aprovadas ) E pode levar mais de uma tentativa de encontrar o terapeuta / psicólogo ou psiquiatra certo para você. Isso leva trabalho, e um cérebro doente pode não querer que você faça o trabalho. Um cérebro doente pode não querer lidar com seguros ou encontrar recursos gratuitos. Um cérebro doente pode dizer-lhe que nada irá funcionar para você. Se você precisar de ajuda, procure-a completamente e tente novamente e tente com frequência se a primeira tentativa de saúde mental não parece funcionar. Chester trabalhou duro. Ele trabalhou duro para ficar sóbrio. Ele trabalhou duro para a felicidade. Estou eternamente grata pelos anos que nos foram dados por causa do trabalho que ele colocou. Nunca saberemos o que estava acontecendo nos últimos momentos, mas sabemos que a única coisa a culpa é a doença: o vício e a doença mental. Como uma pessoa que sofre uma dor incrível pela perda de um dos meus melhores amigos por causa de doenças mentais, posso garantir que você é importante e necessário neste mundo. E você merece saúde mental. Encontre um caminho que funcione para o seu cérebro. Dedique-se a trabalhar para a saúde mental. Provavelmente, não será um destino, mas uma jornada contínua. Esta certo. O importante é que você está na jornada e colocando o trabalho, um momento por vez. Os deslizamentos podem acontecer. Não há nada para se envergonhar. Admita e volta ao caminho. Aceite ajuda. Seja compassivo consigo mesmo. Uma coisa que todos podemos fazer para ajudar a parar o estigma em torno da doença mental e o suicídio é olhar nossas palavras. As palavras são importantes. Quando dizemos “morreu por suicídio” em vez de “suicídio cometido”, nos concentramos na doença ao invés de culpar os sobreviventes ou o falecido. A resposta a “por que alguém morreu por suicídio?” É sempre “doença mental”. Esse é o motivo. E se podemos começar lá, podemos avançar, não só para evitar mais suicídios, mas para ajudar mais pessoas a encontrarem a saúde mental. fonte : www.linkinparkbrasil.com. O melhor portal de notícias do Linkin park no Brasil

MIKE CONCEDE PRIMEIRA ENTREVISTA APÓS MORTE DE CHESTER BENNINGTON
MIKE CONCEDE PRIMEIRA ENTREVISTA APÓS MORTE DE CHESTER BENNINGTON

pela manha Mike deu uma entrevista via telefone para a rádio KROQ no The Kevin & Bean Show para falar sobre Chester e sobre o evento que acontecerá em outubro, leia abaixo a tradução feita pelo fã site RoadToRevolution Kevin: Seja bem vindo Mike Mike: Olá Kevin: Como você está? Mike: Eu estou bem, obrigado. Kevin: ótimo, nos conte sobre o evento que vocês irão fazer. Na realidade, vamos começar com os fãs, com as celebrações e arte dos fãs, fale sobre essa música Mike: Sim, irá fazer dois meses que o Chester se foi e os fãs tem sido incríveis, eu acredito que nunca esperamos tamanho amor e todos esses tributos, literalmente houve tributos em todas as partes do mundo por dois meses seguidos, se você está no Twitter ou em fã sites, como LPAssossiation, LPLive ou LPCatalog, esses caras estão coletando e retweetando essas homenagens. Duas coisas aconteceram que fez a gente ver todas essas coisas, as pessoas e a família do Chester estão profundamente comovidos com tudo isso. A primeira foi que todos mudaram para essa música que você acabou de tocar a “One More Light”e no dia que o Chester morreu a gente estava lançando o clipe para lançar um single diferente, que era “Talking to Myself” e os fãs, eles ouviram ela, mas escolheram essa outra música Kevin: Então foi como se eles dissessem que aquela era a música que eles precisavam naquele momento. Mike: Sim, foi exatamente isso. Houve algumas vezes na nossa carreira que nós tivemos diferentes músicas que se conectaram com os fãs em maneiras diferentes, eles naturalmente e organicamente ligam para as rádios e pedem, eles escrevem tweets sobre isso, eles editam os próprios vídeos da sua própria maneira, com histórias próprias, e em alguns casos, e as vezes são coisas como os seus próprios sucessos, como em suas formaturas, as vezes em esportes e coisas desse tipo e com essa música fãs de todo o mundo estavam fazendo montagens com imagens do Chester e deles mesmos, e nós percebemos que isso os atingiu e nos queríamos que eles soubesses que nós estávamos vendo isso, que nós ouvimos isso e nós fizemos dela um single oficial e acabamos de fazer um vídeo que acabou de ser lançado a mais ou menos uma hora atrás. Bean: Sim, está no seu Twitter, se vocês quiserem entrem na página do Linkin Park para conferir. Eu não consigo nem imaginar o que vocês têm passado nos últimos dois meses, mas eu não consigo imaginar que a interação com os fãs que nós falamos antes, vocês sempre foram essa banda que fizeram tanta coisa com os fãs eles meio que tomaram esse lugar em cidades e países diferentes, deve ter sido tão lindo ter isso que eles fizeram isso por vocês, esses tributos enquanto vocês têm um tempo para se reerguer. Mike: Sim, foi isso e eu acho que a música “One More Light”, nós a escrevemos em uma época com um intuito de chegar às pessoas, foi uma mensagem, nós tivemos algumas pessoas diferentes em nossas vidas, isso foi quase a um ano e meio atrás, uma amiga nossa que trabalhava na gravadora e trabalhava com a gente desde sempre, ela era tipo uma funcionária mediana quando a conhecemos e ela continuou sendo promovida e ela uma pessoa tão boa e fazia um trabalho tão bom, para muitas banda inclusive a nossa e ela subitamente faleceu devido a um câncer, e nós escrevemos, isso me fez perceber que nós perdemos alguns membros da nossa família e alguns amigos no decorrer de um ano e meio, então eu estava no estúdio e eu escrevi “One More Light” e a letra chave nela é o refrão que fala “quem se importa se mais uma estrela se apagar” e a parte impactante é o “eu me importo” e o objetivo de escrever isso foi para aqueles momentos que você vê alguém sofrendo e não tem muito o que você possa fazer, mas você pode chegar e dizer “hey, eu estou pensando em você, eu me importo” e as vezes isso é o suficiente, então nós escrevemos essa música e o Chester cantou e inicialmente era para alcançar alguém que tivesse perdido alguém, e agora nós nos encontramos recebendo isso, os fãs tem pego a nossa música e a tocado para a gente para que a gente saiba que eles estão aqui, que eles estão escutando e pensando na gente. Eu não consigo enfatizar o suficiente o quão especial e o quão importante isso tem sido no processo de superar esse momento, não apenas para a banda, mas também para a esposa do Chester e sua família que se sentem da mesma maneira. É muito difícil ouvir essa música. Kevin: Talinda tem postado imagens e vídeos das crianças, Mike: Falando nisso, é aniversário da Talinda hoje, todos desejem felicidades para ela, vão no Twitter e Instagram. Kevin: Parabéns, ela é demais. Nos conte sobre como os fãs estão de corações partidos, porque eles formaram um laço com você e com os outros membros da banda e muitas vezes pode parecer difícil de chegar em um artista, mas vocês realmente prestam atenção nos fãs que te enviam e postam coisas, e eles são capazes de chegar em vocês. Mike: Sim, nós definitivamente sempre estivemos disponíveis nas redes sociais e eu acredito que algumas vezes a gente tenta guiar a nossa cultura Linkin Park ou comunidade para que tenha um senso de qual é o jeito certo de fazer, Chester sempre costumava brincar nas entrevistas tipo dizendo na cara que ele estava jantando com a esposa dele, esta não é a hora certa, nós estávamos no aeroporto nos despedindo e chorando e ele, talvez seja a hora errada. Tão engraçado. E eu acho que tem sido muito sensível e agradável e nós repostamos coisas e até mesmo para o lyric vídeo para a “One More Light”, nós apenas repostamos um vídeo feito por um fã, ele fez um vídeo lindo com a letra da música e tem umas partes erradas e nós nos perguntamos se deveríamos arrumar, mas eles fizeram um trabalho tão bom, quem se importa, deixa assim mesmo com erros, tanto faz, como eles dizem, eu tenho filhos pequenos e eles sempre dizem as crianças no jardim de infância que o trabalho não tem que ser perfeito, você tem apenas que colocar o seu toque pessoal, isso é tipo um toque pessoal. Kevin: Mike, conte sobre o seu evento no Hollywood Bowl. Mike: Eu disse mais cedo que havia duas coisas que vieram das interações com os fãs e a segunda é que eu fui ver o Rick Rubin para meio que uma fonte de orientação e ele disse “eu sei que vocês sabem disso, é obvio, pois vocês estão vendo isso em redes sociais, eu acho que vocês precisam voltar logo ao palco, eu acho que isso é algo que fará bem” Kevin: e até agora vocês ainda não fizeram não é?! Mike: Nós ainda não fomos juntos em público, nós não tocamos, não subimos ao palco. E ele disse que “os fãs querem ver a gente, mas mais importante, não porque querem ver um show, tem uma importante experiência que precisa acontecer e vai informar o que vocês tem feito” e eu pensei sobre isso e eu sei que para alguns outros caras da banda subir ao palco é mais assustador do que para outros, mas eu digo que para todos nós é definitivamente a coisa que nós queremos fazer, isso parece ser o jeito correto de celebrar Chester, nós decidimos que iremos fazer um show em Los Angeles e será em 27 de outubro no Hollywood Bowl e nós convidamos alguns amigos, essa lista de convidados ainda será divulgada, então tem mais notícias sobre isso ainda a serem liberadas, mas nós iremos tocar no Hollywood Bowl em 27 de outubro. Kevin: É chamado Linkin Park e amigos celebram a vida em honra ao Chester Bennignton. Mike: Sim, e eu quero ressaltar que em algo assim, foi o mesmo no seu funeral, eu sei que as circunstâncias da sua morte foram realmente sombrias e como nós dissemos na época, a escuridão que ele tinha esteve sempre lá e era parte do pacote, mas o que era tão único e especial nele é que ele usava isso como combustível para fazer tantas coisas positivas, ele realmente se doou, ele fez tanto, em geral o jeito que ele era, ele era tão feliz, tão divertido e quando ele entrava em algum lugar era uma uma energia tão positiva e divertida. E isso é o que nós queremos desse show, eu sei que será uma montanha russa de emoções, mas quando nós falamos sobre isso e focamos no show é realmente como nós dissemos, uma celebração da vida. Kevin: O Linkin Park e amigos celebram a vida em honra ao Chester Bennignton em 27 de outubro no Hollywood Bowl e os ingressos entram a venda nessa sexta na Ticketmaster ou você pode entrar no linkinpark.com para a pré-venda. E esse parece que vai ser um grande evento. Mike é muito bom ouvir a sua voz e que apesar disso vocês estão seguindo em frente e nós estamos ansiosos para o evento. Muito obrigado mesmo Mike: Obrigado, e muito obrigado a todo mundo que estava ouvindo. Fonte: © 2017, www.linkinparkbrasil.com. O melhor portal de notícias do Linkin park no Brasil Twitter

Mike Shinoda fala sobre o futuro da banda Linkin Park

Quase oito meses depois da morte do ex-vocalista do Linkin Park, Chester Bennington, com apenas 41 anos, Mike Shinoda, um dos integrantes da banda anunciou o lançamento do primeiro álbum da carreira solo, Post traumatic. Então, os fãs se perguntaram sobre a continuidade do grupo. Em entrevista ao portal americano Vulture, Mike Shinoda afimou: "Eu não sei dizer o que vai acontecer com a banda. Não há realmente nenhuma resposta, e é engraçado porque se eu disser alguma coisa sobre o futuro da banda, isso se torna a manchete, o que é estúpido porque a resposta é que não há resposta. Os fãs pensam que querem saber qual será o futuro: Acredite, quero saber qual é a resposta. Mas não há. O que eu sei é que, no futuro imediato, essa coisa que estou fazendo não poderia ser mais importante para mim pessoalmente. Eu coloquei tudo no material que estou fazendo - não em uma forma de fazer um álbum legal para as pessoas comprarem -, mas eu realmente fiz o meu melhor para contar a minha história."

CHESTER BENNINGTON

EX- VOCALISTA

Chester Charles Bennington (Phoenix, 20 de março de 1976 – Palos Verdes Estates, 20 de julho de 2017) foi um cantor, compositor, ator e vocalista da banda americana Linkin Park. Ele também trabalhou no grupo Dead by Sunrise e foi vocalista do Stone Temple Pilots entre 2013 e 2015. Bennington ganhou notoriedade devido a sua carreira como vocalista da banda Linkin Park. No ano 2000, eles lançaram o disco Hybrid Theory, que se tornou um enorme sucesso de público e crítica. Em 2005, este álbum chegou a marca de 10 milhões de cópias vendidas apenas nos Estados Unidos.[1] A banda lançou outros trabalhos bem sucedidos, como os álbuns Meteora (2003), Minutes to Midnight (2007), A Thousand Suns (2010), Living Things (2012), The Hunting Party (2014) e One More Light (2017). Com todo o sucesso, Bennington focou também em vários trabalhos paralelos, como músico, produtor e ator. Ele formou sua própria banda, Dead by Sunrise, em 2005, lançando posteriormente um álbum com eles, Out of Ashes. Chester também trabalhou com bandas como Stone Temple Pilots, gravando um EP e fazendo shows com eles. Bennington foi reconhecido diversas vezes por seu trabalho como cantor, especialmente com o Linkin Park, sendo colocado pela revista Hit Parader na lista dos "Top 100 Vocalistas de Heavy Metal". Era conhecido do público e da imprensa seus problemas pessoais, com drogas e álcool. Chester já tinha dito várias vezes usar a música como sua "válvula de escape". Mas após um período, decidiu se limpar e afirmou "não ser mais aquela pessoa", focando então ainda mais no trabalho e na família.[2] Chester era pai de seis filhos (um adotado) que teve com três mulheres, sendo casado com sua última esposa, Talinda Ann Bentley, de 2006 até sua morte.[3] Em 20 de julho de 2017, Bennington foi encontrado morto em sua residência em Palos Verdes Estates, no sul da Califórnia. A causa da morte foi suicídio por enforcamento.[4][5]

MIKE SHINODA

PIANO , GUITARRA , SEGUNDO VOCALISTA

Michael Kenji "Mike" Shinoda (Agoura Hills, Califórnia, 11 de fevereiro de 1977)[1][2] é um músico, produtor musical e artista norte-americano. Conhecido como rapper, cantor, guitarrista e compositor da banda estadunidense Linkin Park. Também tem um projeto paralelo chamado Fort Minor, mais voltado para o Hip Hop, além de projetos artísticos.Shinoda nasceu e cresceu no subúrbio de Agoura Hills, no condado de Los Angeles.[1] Seu pai é descendente de japoneses, sendo Mike a quarta geração fora do Japão, também afirma ter um pouco de índios americanos em sua linhagem. Quando criança, estudou piano clássico e jazz durante 10 anos, conta que havia uma loja onde havia aulas promocionais ensinando o básico do piano para crianças, quando a loja fechou, a professora continuou a dar aulas particulares para ele e seu irmão Jason, mais novo. Sobre sua arte, conta que desde quando se conhece, desenha, e que tudo começou quando seus pais descobriram que poderiam aquietá-lo nos restaurantes ao dar um papel para ele desenhar. Aos 13 anos de idade se dedicou ao jazz, blues e hip-hop.[3] Foi ele o responsável pela formação da banda ao lado de Brad, que é seu amigo desde o sétimo ano. Depois do colegial Mike entrou na Faculdade de Artes e Design da cidade de Pasadena, para estudar design gráfico e ilustração,[1] foi lá que ele conheceu o DJ da banda, Joe Hahn. Com apenas 21 anos, Shinoda se formou na universidade com um diploma em ilustração.[1] Ele desenhou o soldado com asas de libélula da capa do álbum Hybrid Theory, assim como todos os outros símbolos utilizados pelo Linkin Park. Até acharem Chester para substituir Mark Wakefield, ele fazia o resto dos vocais. No início da banda, ele passava o dia tendo aulas de desenho e arte, à noite ia ensaiar e quando voltava para casa praticava o que tinha aprendido na faculdade. Conta que em sua primeira turnê, pôde conhecer o Japão, e encontrou certa familiriaridade com o lado paterno da sua família.

JOE HAHN

DJ

Joseph "Joe" Hahn[1](Dallas, Texas, 15 de março de 1977) é o DJ da banda estadunidense Linkin Park.Tem ascendência coreana e recebeu educação religiosa da igreja protestante. Frequentou a universidade de UCLA, onde estudou pintura e cinema tendo inclusive trabalhado nos efeitos especiais da a série X-Files. Na universidade conheceu Mike Shinoda, com quem viria a criar o 'Linkin Park'.[2][3] Divorciou-se de Karen Benedit no inicio de 2009.[4] Em 21 de Outubro de 2012, Hahn casou com Heidi Woan, com quem se encontrou cerca de dois anos antes, em 2010.[5] Tem uma loja, onde vende o boneco desenhado por ele. O Suru, onde leva para os palcos e fica em sua pick-up. Joe tem também, uma projeto paralelo um curta-metragem chamado The Seed. Hahn tornou-se o primeiro americano coreano a receber um Grammy quando a banda ganhou o prêmio 2002 de Melhor Performance de Hard Rock. Em novembro de 2011, Hahn projetou um capacete de piloto de Fórmula 1 para o Kamui Kobayashi.[6]

ROB BOURDON

BATERISTA

Robert Gregory Bourdon (Calabasas, Califórnia, 20 de Janeiro de 1979) é o baterista da banda Linkin Park. Ele é mais conhecido como Rob Bourdon.Quando pequeno, Rob era forçado a estudar piano. Hoje em dia ele toca sempre que tem tempo livre. Quando tinha nove anos de idade, Rob foi ao The Great Western Forum para assistir ao show da banda Aerosmith (reza a lenda que sua mãe foi namorada do baterista do Aerosmith e foi ela quem ajudou a escolher o nome da banda). Este foi seu primeiro show. Depois de vê-los tocar ele desejou um dia estar lá no palco tocando bateria. Aos 10 anos começou a tocar bateria e aos 13 anos e ele tocava músicas cover com seus amigos. Segundo ele, foi muito bom ver o nome da banda dele no anúncio de shows da casa onde ele se inspirou a tocar bateria. Tocou em várias bandas quando era jovem. Em uma delas, tocou com Brad Delson. A banda se chamava Relative Degree, era uma mistura de rock com rap e funk e o único objetivo real deles era tocar no The Roxy, quando finalmente alcançaram o objetivo, a banda acabou. Quando entrou no colegial, era ligado em funk.

DAVE FARREL

BAIXISTA

David "Dave" Michael Farrell[1], também conhecido como Phoenix ("Fênix", do inglês americano), (Plymouth, 8 de Fevereiro de 1977), é o baixista da banda de nu metal/rapcore, Linkin Park.[2][3]Farrell nasceu em Massachusetts mas depois mudou-se para Mission Viejo, Califórnia quando tinha cinco anos. Ele estudou na Mission Viejo High School. Ele também se formou pela Universidade da Califórnia, Los Angeles, em 1999. Baixo, guitarra, cello e violino são os instrumentos que ele toca. Farrell era membro da banda Christian ska, e conhecido como Tasty Snax. Na época em que fazia faculdade, ele ensaiava com Brad Delson em seu quarto. Porém, como ele tinha que tocar e viajar com o Tasty Snax, ele não podia tocar com Delson e sua banda, que mais tarde se tornou o Linkin Park. Depois de mudar seu nome para Snax, Farrell começou a tocar baixo na banda antes de sair mais uma vez para se juntar de vez ao Linkin Park como baixista. Seu companheiro de banda Mark Fiore virou videógrafo do Linkin Park. Farrell citou como algumas de suas influências sua mãe e seu irmão, Joe, assim como Weezer, Beatles, os Deftones, John Deacon, The Roots, Bob Marley, Sarah McLachlan, Hughes & Wagner e Harrod & Funck.

BRAD DELSON

BAIXISTA

Bradford Phillip Kaplan Delson (Agoura Hills, 1 de dezembro de 1977) é o guitarrista do grupo de rock estadunidense Linkin Park. Ele é mais conhecido como Brad Delson.[1] Brad é um dos mais descontraídos da banda. É casado com Elisa Boren e tem um filho chamado Jonah Taylor que nasceu em 25 de março de 2008. Formado em comunicações, ele é, segundo a banda, o integrante mais feliz. Mas, às vezes é muito anti-social. Chegou a deixar o cabelo crescer, pois curtia muito rock pesado. Ganhou sua primeira guitarra quando estava na 6ª série. É superfã dos guitarristas Dave Matthews e de Stef, dos Deftones. Antes de tocar no Linkin Park, pertenceu a uma banda chamada Pricks, em 1994.Brad Delson estudou no Agoura High School , e acabou se tornando um amigo e companheiro de Mike Shinoda, daí futuramente , membro da banda Linkin Park , na qual ele ( o próprio Brad Delson )também faria parte. Tocou em várias bandas enquanto estudava no colegial, sendo a Relative Degree a de maior destaque durante essa época.Foi nesse meio tempo que ele acabou conhecendo o baterista Rob Bourdon. O objetivo do Relative Degree era simplesmente fazer um show e, após conseguir esse objetivo, o grupo se desfez

COREY TAYLOR

VOCALISTA DA BANDA SLIPKNOT

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Elizabeth Newman

Parceiro

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Gerente

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CEO

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Confira

Ultimo albun da banda Linkin Park com o vocalista Chester bennington

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